A Triunfo Transbrasiliana, Concessionária que administra o trecho paulista da BR-153, acaba de ser reconhecida como uma das empresas destaque, no setor de Infraestrutura, pelo Guia Exame de Sustentabilidade 2019. Considerado o maior levantamento de sustentabilidade corporativa do país, a publicação reconhece as empresas e iniciativas de referência no ano, em diferentes áreas.
A Concessionária se destacou no Guia com os projetos “Agentes de Proteção”, que treina seus profissionais para o enfrentamento do abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes nas rodovias, e o “Nascentes de Vida”, que promove educação ambiental, com foco na proteção das nascentes, junto às crianças da rede municipal de ensino de Lins (SP).
Para o Diretor Presidente da Triunfo Transbrasiliana, Marcos Pereira, a sustentabilidade é um compromisso junto às comunidades onde a companhia está inserida. “Buscamos desenvolver iniciativas que deixem um legado social, ambiental e econômico para as comunidades lindeiras. A responsabilidade empresarial faz parte da nossa estratégia de negócios”, afirma.
Na edição deste ano do Guia, 210 empresas responderam a mais de 160 questões. As que tiveram pontuação acima da média foram submetidas e avaliadas por um conselho deliberativo formado por especialistas. Ao final desse rigoroso processo, a Exame chegou à lista das 77 melhores empresas desta edição, divididas em 19 setores.
O reconhecimento reforça o comprometimento da Triunfo Transbrasiliana com a Agenda Universal proposta pela Organização das Nações Unidas (ONU), voltada ao alcance dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) até 2030, e com o Pacto Global, que promove o compromisso responsável com profissionais, comunidades, investidores, consumidores, organizações e associações empresariais.
Sobre o Guia Exame:
O Guia Exame de Sustentabilidade nasceu em 2000, com o nome de Guia EXAME de Boa Cidadania Corporativa. O propósito da publicação, pioneira no Brasil e no mundo, era identificar, avaliar e divulgar as melhores práticas de responsabilidade social adotadas pelas companhias no Brasil e escolher, após essa análise, as chamadas “empresas-modelo”.