De acordo com a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), usar o cinto de segurança reduz o risco de morte de motoristas e passageiros dos bancos dianteiros entre 45% e 50%, e o risco de morte e lesões graves de passageiros dos bancos traseiros em 25%.
Mesmo obrigatório há 23 anos, o uso de cinto de segurança ainda encontra a resistência dos brasileiros. Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), do IBGE, 20,6% da população declarou não usar cinto de segurança sempre que anda de carro ou de van nos bancos da frente. Já o hábito de usar o cinto para quem viaja no banco de trás ainda não se consolidou. Apenas metade da população utiliza a proteção.
Os passageiros têm a falsa sensação de segurança que o banco traseiro proporciona, porque imaginam que estão protegidos pelos bancos dianteiros e que estão longe do para-brisa. Porém, isso não é verdade. A força que uma pessoa recebe em uma batida é algo em torno 35 vezes o seu peso. Com uma força tão grande, não há banco que possa pará-la. O resultado é o passageiro de trás esmagando a pessoa sentada à frente e se lesionando gravemente.
Diante dessa realidade, a Triunfo Transbrasiliana lança neste mês a campanha educativa “Usar o cinto de segurança não é opção. É obrigação!”. A ideia é reforçar com os usuários e a sociedade em geral que usar o cinto é fundamental para salvar vidas e evitar lesões.
A campanha educativa será divulgada em todos os canais de comunicação da empresa, como: cartazes fixados nas cabines das quatro praças de pedágio (Onda Verde, José Bonifácio, Lins e Vera Cruz), mensagens de conscientização nos Painéis de Mensagens Variáveis (PMV´s), além de informações nas redes sociais – LinkedIn, Instagram (@triunfotransbrasiliana) e Twitter (@br153sp).
No Brasil, não usar o cinto de segurança é infração grave e pode levar a multa no valor de R$ 195,23, além de descontar cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do infrator. Este tipo de ocorrência está em 5º lugar entre as infrações mais registradas em 2022, resultando em 2.916.259 autuações.